Para quem está acostumado com smartbands ou relógios um pouco mais simples, a surpresa no Ultimate – e em concorrentes top de linha de modo geral, para ser justo – é a vasta quantidade de recursos.
Além dos tradicionais registros de atividades físicas, sono e frequência cardíaca, esse tipo de relógio também consegue capturar dados mais acurados de treino. Na natação, por exemplo, modelos top de linha conseguem contar as braçadas; no ciclismo, são capazes de rastrear o percurso via GPS.
Mesmo assim, o Ultimate tem alguns recursos que o colocam acima dos concorrentes. O sensor de cadência é um exemplo. Com ele, é possível medir os giros dos pedais em uma bicicleta e, assim, saber o quão rápido você está pedalando.
Uma exclusividade é o Modo Golfe. O banco de dados conta com cadastro de mais de 15 mil campos de golfe pelo mundo. Há diversas opções brasileiras cadastradas: próximo à cidade de São Paulo, por exemplo, existem 12 opções – como o tradicional Clube de Golfe de São Paulo. É possível encontrar mais alternativas pelo interior do estado ou mesmo em outras regiões do país, de Manaus a Florianópolis.
Em comparação ao Huawei Watch GT 5, intermediário da marca, há duas modalidades adicionais na lista de monitoramento: golfe e mergulho. Este segundo está presente aqui justamente porque só o Ultimate (na linha Huawei) consegue enfrentar até 100 metros da pressão estática da água abaixo da superfície, por até 10 minutos. Ele emite lembretes para paradas de segurança, descompressão, entre outros.
Por outro lado, para um relógio tão avançado, ainda faltam alguns recursos mais inteligentes bem básicos. É o caso do alarme: enquanto a Apple conta com um despertador que te acorda a partir dos hábitos do seu sono, o smartwatch da Huawei age de maneira padrão, tal qual qualquer celular.
